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terça-feira, 27 de abril de 2010

Quantidade de pixels da foto não define o tamanho do arquivo gerado

Tire suas dúvidas quanto a resolução, tamanho horizontal, vertical e densidade dos pixels de uma fotografia digital.

Se existe algo que confunde muita gente quando o assunto é fotografia digital é relação - se é que existe alguma - entre resolução usada pela câmera fotográfica e o tamanho do arquivo que é gerado.

Muitas vezes, fotos que possuem as mesmas dimensões (por exemplo 11,5 centímetros por 15 cm) apresentam tamanho do arquivos completamente diferentes (em Kilobytes ou Megabytes).

Em primeiro lugar é preciso entender como as câmeras digitais compõem as fotos. Essas câmeras são classificadas pela sensibilidade do seu processador, ou seja, por megapixels ou quantos milhões de pixels ele é capaz de registrar para formar uma foto.

Uma máquina de 10 megapixels, por exemplo, tira fotos com 10 milhões de pixels. Se abrir uma imagem registrada por ela em um programa de edição de imagens como o Photoshop, e verificar as dimensões vera algo como 5.000 por 2.000 (altura e largura, mas não necessariamente nessa ordem). Multiplicando esse dois números obtém-se a resolução: 10 milhões de pixels.

Mas veja bem: esses números não têm qualquer relação como o tamanho do arquivo em bytes. Uma foto com resolução de 10 megapixels pode gerar um arquivo de 8 MB (megabytes) ou mesmo 4 MB de tamanho.

O tamanho físico do arquivo depende de vários fatores, tais como a densidade do pixel, o formato de arquivo (como JPEG ou RAWaw) e o tipo de compressão usado para salvar a foto. Esta última característica pode-se definir como a função da câmera que define a qualidade da imagem (alta, média ou baixa).

Outra característica é com quantos pontos por polegadas (ppp ou dpi, pela sigla em inglês), em geral representados por valores entre 300 dpi e 72 dpi. Se a imagem se destina a ser usada na web, salvá-la com 72 dpi é sufiente para que não hava perde de qualidade / definição. Valores acima disso não resultam em qualquer benefício, mesmo quando a imagem é vista em monitores de alta definição. Mas se o usuário quiser imprimir a foto, deve ter a imagem como resolução de 300 dpi (caso contrário, o resultado não será satisfatório). Valores menores de dpi, também significam arquivos menores em bytes.

Além disso, caso a imagem sofra modificações - por exemplo, se editada para a máscaras, correções, efeitos etc. - é provável que o arquivo final final seja substancialmente maior (em bytes) do que quando a foto foi clicada - mesmo que o tamanho (dimensões) dela não tenha sido modificado.

Dave Johnson, da PC World/EUA

sábado, 24 de abril de 2010

Brasil é o 2º país que mais envia spams

O Brasil é um dos países que mais enviam mensagens indesejadas pela internet, os spams. Quadrilhas disfarçadas de empresas de marketing roubam endereços de e-mail e vendem essas informações para fazer propaganda barata.

Milhões de endereços de e-mail para quem quiser comprar. A venda é indiscriminada na internet. Sites oferecem programas que capturam até dois mil e-mails por hora em redes de relacionamento.

Por telefone, empresas dão até detalhes do serviço, e o vendedor de uma outra empresa faz pouco caso do incômodo que causa a quem recebe as mensagens.

A farra dos spams fez o Brasil pular da quinta para a segunda posição entre os países que mais enviam mensagens indesejadas.

Tipos de spam
Há vários tipos de spam: propaganda, boatos e os que causam sérios prejuízos ao instalar programas e vírus no computador. “Recebi um spam escrito ‘venha ver as fotos da festa’. Deu um pau, perdi documento, foto, tudo que tinha lá’, conta a estudante Luciana Romani.

Pouca gente sabe, mas 85% dos spams que circulam pelo mundo são enviados de computadores infectados por vírus ou por programas maliciosos. É o que se conhece como rede zumbi.

As máquinas atacadas passam a ser controladas remotamente por outro computador, e enviam milhares de e-mails sem que o dono desconfie. Alguns escondem programas que roubam informações.

G1

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Atualização da McAfee danifica o Windows e impede o sistema de iniciar

A segunda maior fabricante de antivírus do mundo, a McAfee, liberou na quarta-feira (21) uma atualização que identificou o arquivo “svchost.exe” no Windows XP SP3 como vírus. A remoção do arquivo, crucial para o funcionamento do Windows, criava imediatamente uma mensagem de erro informando que o sistema seria desligado. Depois disso, o sistema entrava em uma sequência infinita de reinicializações, sem nunca iniciar até um estado utilizável. Soluções já foram disponibilizadas, mas não são simples.

O antivírus da McAfee tem um recurso que tenta impedir o software de gerar falsos positivos em arquivos importantes do Windows. Mas dessa vez, a falha estava no componente do antivírus que examina a memória, e não os arquivos. Esse componente não tem a mesma proteção, segundo informou a empresa. Por isso, o svchost.exe acabava sendo detectado como o vírus “w32/wecorl.a”.

Restaurar um sistema não é simples. A McAfee publicou instruções, mas usuários leigos podem não ser capazes de seguir as recomendações. Até a ferramenta automática necessita pelo menos do uso do Modo Seguro com Rede.

Grandes empresas foram afetadas pelo problema, que deixou milhares de computadores inoperantes.

O svchost.exe é um componente do Windows responsável por hospedar diversos componentes. Também existem arquivos “svchost.exe” que realmente são pragas digitais, mas esses ficam em uma pasta diferente do arquivo legítimo, que reside na “system32”.

Altieres Rohr - Especial para o G1

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Saiba como escolher sua TV de alta definição para a Copa do Mundo

Além de fazer sua estreia no continente africano, a Copa do Mundo da África do Sul será a primeira com transmissão 3D. Por isso, muitos fabricantes estão apostando na tecnologia de alta definição e trazem ao Brasil alguns modelos sofisticados para os torcedores mais abastados.

Além dos modelos tridimensionais, há outras opções (bem) mais econômicas na categoria de aparelhos de alta definição, como as de plasma e LCD – as primeiras a chegarem ao mercado –, e as de LED e OLED – mais recentes.

O G1 preparou uma lista com as principais características de cada uma dessas tecnologias e os modelos de TVs que são a aposta dos fabricantes em cada categoria. Confira:

Plasma
O que é: O plasma é obtido pelo processo de ionização de um gás, que – ao gerar raios ultravioletas – atingem a superfície externa da tela para formar a imagem digital.

Vantagens: cores vibrantes; ângulo de visão mais amplo; brilho, contraste e resolução aprimorados; melhor uniformidade da luz em toda a tela; sinal digital em widescreen (16:9); telas a partir de 42 polegadas.

Desvantagens: alto consumo de energia; a proximidade da tela pode cansar os olhos do telespectador mais rapidamente (chamado efeito “flicker”); maior índice de desgaste da tela; geralmente os aparelhos têm maior profundidade e são mais pesados.

Alguns modelos disponíveis no Brasil:

LG - O modelo New Plasma Full HD conta com conversor digital integrado; 3 entradas HDMI, 1 entrada USB e 1 entrada para PC; resolução de 1920x 1080 pixels; taxa de contraste de 2.000.000:1; taxa de brilho de 1.500 cd/m2; tempo de resposta: 0,001ms; Progressive Scan. Preço sugerido: R$ 5.499 (50" - 50PS80BD)

Panasonic - desenvolvida sem o uso de chumbo, a linha de alta definição Viera tem durabilidade de 100 mil horas, mais de 33 anos, segundo a fabricante. Os modelos Full HD mais atuais – de 50 e 58 polegadas – trazem sintonizador para TV Digital; menor consumo de energia; taxa de atualização de 600Hz; contraste estático de 40.000:1 e dinâmico de mais de 2.000.000:1; tempo de resposta de 0,001 ms; leitor de cartão SD para fotos (JPEG) e vídeos (AVCHD); e resolução dinâmica de 1080p. Preço sugerido: R$ 5.199 (50”) e R$10.999 (58”).

TV Plasma Samsung (Foto: Divulgação)Samsung - O modelo de 50” com 600 Hz traz conversor integrado; brilho de 1.500 cd/m2; contraste dinâmico de 3.000.000:1; taxa de contraste de 50.000:1; 2 Portas USB; 4 entradas HDMI e 1 entrada para PC. Preço sugerido: R$ 5.699 (50B650). Já outros dois modelos de 42” e 50” de 600Hz trazem 3 entradas HDMI e 1 entrada para PC; taxa de contraste dinâmico de 2.000.000:1; taxa de contraste de 40.000:1; taxa de brilho de 1.500cd/m². Preços sugeridos: R$ 2.999 (42” - 42B450), R$ 4.199 (50” - 50B450) e R$ 5.699 (50” - 50B650)

LCD
O que é: Os aparelhos de tela de cristal líquido (ou Liquid Crystal Display, no original em inglês que dá origem à sigla LCD) funcionam a partir de uma iluminação traseira (backlight) do tipo fluorescente por trás da tela para formar a imagem.

Vantagens: baixo consumo de energia; menor desgaste da tela; tela mais fina e leve; custo de manutenção menor do que o da TV de plasma.

Desvantagens: imagens ruins quando se utiliza uma fonte de vídeo composto analógico, em resolução baixa; ângulo de visão reduzido; contraste reduzido; falta de uniformidade da luz traseira pode provocar deformação da imagem; rastros na imagem em cenas muito rápidas (tempo de resposta baixo).

Alguns modelos disponíveis no Brasil:

TV LCD Panasonic (Foto: Divulgação)

Panasonic - O modelo Full HD de 42 polegadas da linha Viera traz sintonizador para TV Digital; diminuição do consumo de energia; leitor de cartão SD para fotos e vídeos; contraste dinâmico de 20.000:1; tempo de resposta de 8ms; 3 entradas HDMI; 1 entrada PC; modo Game; e saída de áudio digital. Preço sugerido: R$ 3.399.

TV LCD Philips (Foto: Divulgação)

Philips - Os modelos LCD de 120Hz contam com conversor digital integrado; entradas HDMI e entrada USB; contraste: 80000:1; brilho de 500 cd/m²; Progressive Scan; 3D Combo Filter; recursos de som Surround para controle de altos e graves. Preço sugerido: R$ 4.299 (42PFL7404D, de 42”) e R$ 7.499 (52PFL7404D, de 52”).

TV LCD Sony Bravia (Foto: Divulgação)
Sony - A série W incorpora a tecnologia Motion Flow 120Hz com IB reduction; Bravia Engine 3 para intensificar nitidez, cor e contraste; conversor integrado; recurso DLNA para acessar fotos e músicas do computador ou celular via wireless na TV, com o uso do roteador (conectado via cabo); contraste de 100.000:1 (dinâmico); 4 entradas HDMI e 1 entrada para PC. Já a série SL traz recursos Bravia Engine 2 para intensificar nitidez, cor e contraste; contraste de 30.000 : 1 (dinâmico); 3 entradas HDMI e 1 entrada PC. Ambas com resolução de 1920 x 1080 linhas. Preço sugerido: R$ 4.299 (KLV-40SL50A, de 40”), R$ 4.999 (KDL-40W5100, de 40”) e R$ 6.399 (KDL-46W5100, de 46”).

LED
O que é: É uma TV LCD com iluminação traseira modificada, tornando a qualidade de imagem ainda maior. Em vez de lâmpadas fluorescentes atrás da tela de cristal líquido da TV LCD convencional, a TV de LED usa um painel de diodos emissores de luz (os chamados LEDs).

Vantagens: baixo consumo de energia; maior uniformidade da luz traseira, permitindo maior brilho (pretos mais profundos); melhor resolução em vídeo componente e HDMI; modelos são ainda mais finos, já que os LEDs ocupam menos espaço no interior dos aparelhos.

Desvantagens: baixa resolução em vídeo composto analógico; por ser uma tecnologia ainda nova, tem alto custo de aquisição e manutenção.

Alguns modelos disponíveis no Brasil:

TV LED LG (Foto: Divulgação)
LG - O modelo Full HD Live Borderless conta com frequência de 120Hz; resolução de 1920x1080 pixels; conversor digital integrado; 3 entradas HDMI, entrada USB e entrada para PC; taxa de contraste de 3.000.000:1; taxa de brilho de 450 cd/m2; Progressive Scan. Preço sugerido: R$ 5.999 (42" - 42SL90QD) e R$ 7.999 (47" - 47SL90QD).

TV LED Samsung (Foto: Divulgação)

Samsung - A linha Full HD da Série 6 tem frequência de 120Hz; conversor digital integrado; resolução de 1920 x 1080 pixels; taxa de contraste dinâmico de 3000000:1; 4 entradas HDMI, 1 entrada USB 2.0 e 1 entrada para PC. Preço sugerido: R$ 6.899 (40" - UN40B6000), R$ 7.899 (46" - UN46B6000) e R$ 10.799 (55" - UN55B6000).

OLED
O que é: a sigla OLED vem de Organic Light-Emitting Diodes, ou diodos de emissão de luz orgânicos, em português, que são dispositivos de estado sólido compostos de filmes finos de moléculas orgânicas capazes de emitir luz com a aplicação de eletricidade. Por isso, podem gerar telas mais nítidas e brilhantes, com menor consumo de energia em comparação aos diodos emissores de luz (LEDs) e cristal líquido (LCDs).

Vantagens: a tecnologia permite criar telas mais finas, brilhantes, leves e flexíveis, com baixíssimo consumo de energia; maior resolução; emissão e corte de luz pelas próprias células da tela, dispensando backlight adicional.

Desvantagens: vida útil (os filmes de OLED vermelho e verde têm vida útil que varia de 10 mil a 40 mil horas, enquanto que os azuis têm apenas 1 mil horas aproximadamente); alto custo de produção e, consequentemente, maior preço para o consumidor final do que as demais opções de alta definição; tamanho de tela reduzido (em torno de 40 polegadas); facilmente danificado em contato com a água.

Ainda não disponível no Brasil

Televisores 3D
O que é: são televisores com tecnologia LED, OLED, LCD ou plasma, mas capazes de exibir imagens em três dimensões. A tecnologia 3D capta as imagens através de duas lentes, que simulam os olhos do ser humano. Por isso, as imagens parecem borradas e só ficam “perfeitas” com o auxílio de óculos especiais. Com os óculos 3D, as imagens captadas pelas lentes – que simulam os olhos direito e esquerdo – são sobrepostas para “enganar” o cérebro humano, dando a impressão de que o que é visto tem profundidade. U

Vantagens: a maior delas é realmente trazer uma imagem mais próxima da realidade da visão humana, em três dimensões, e não “chapada”, como a das outras tecnologias disponíveis no mercado. Além desse grande diferencial, a TV 3D também oferece recursos disponíveis em um modelo de alta definição.

Desvantagens: como é uma tecnologia recém-chegada ao mercado de alta definição, o preço das TVs ainda é alto para o consumidor final em comparação com as demais opções disponíveis; exigência do uso de óculos especiais; após muitas horas assistindo à TV, o telespectador pode ficar com a vista cansada, devido ao esforço feito pelos olhos de focar em uma tela que está mais longe do que parece estar a imagem formada em sua frente.

Alguns modelos disponíveis no Brasil:

TV 3D LG (Foto: Divulgação)LG - As séries LEX6500 (42”, 47” e 55”) e LX9500 (47” e 55”) contam com sistema de transmissão “ativo”, em que um emissor de raios infravermelhos, conectado a uma porta especial do televisor, envia o sinal estereoscópico para os óculos 3D com tecnologia ativa. Os óculos, por sua vez, alternam a opacidade das lentes dinamicamente, para evitar a percepção da tela piscando. A frequência de 480Hz aperfeiçoa contraste e nitidez das imagens. Chegam ao mercado este mês. Preço sugerido: varia de R$ 7 mil a R$ 15 mil.

TV 3D Samsung (Foto: Divulgação)Samsung - As séries de LED 3D 7000 e 8000 têm resolução Full HD (1920 x 1080p); decodificador de TV Digital integrado; duas entradas USB e quatro entradas HDMI; recurso DLNA - All Share, para conexão wireless com aparelhos móveis compatíveis. Já a série topo-de-linha 9000, com design ultrafino (0,9 centímetro de espessura), permite converter, em tempo real, imagens em 2D para 3D, por meio de um conversor integrado no aparelho. As séries LED 7000 (40” e 46”) e 8000 (40”, 46”, 55” e 65”) chegam ao mercado este mês. Em maio é a vez dos modelos de plasma 3D da Série 7000 (50” e 63”), e em junho chega a Série LED 9000 (55”). Preço sugerido: varia de R$ 7 mil a R$ 15 mil.

Mylène Neno - G1

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Photoshop CS5 "pré-lançamento" para download

ATENÇÃO !!!

Estou disponibilizando o Photoshop CS5 "pré-lançamento" para download. Tão-logo eu explore a nova versão, opinarei a respeito.

Baixe aqui

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Photoshop chegará 15% mais barato no Brasil

SÃO PAULO – A Adobe Brasil prenunciou hoje que as versões em português de Photoshop, Photoshop Extended, Flash, Dreamweaver, Illustrator e Fireworks, todas do CS5, custarão 15% a menos do que a companhia costumava comercializar.

Desfeita a porcentagem, os valores já descontados dos aplicativos no Brasil devem se iniciar em 1111 dólares para o Photoshop CS5 e chegar até 1573 dólares para a versão Photoshop Extended, algo que ainda pode ser considerado caro para o consumidor médio do país (confira a lista de valores passados pela companhia no fim da página).

Segundo Fábio Sambugaro, diretor-geral da Adobe Brasil, a nova política de preços faz parte da estratégia de colocar o país no mapa de consumidores da empresa e tentar, ainda que timidamente, minimizar os efeitos da pirataria.

“O trabalho da Adobe tem como grande esforço provar a importância de adquirir um software legalizado”, disse o diretor, em coletiva de imprensa para jornalistas brasileiros.

“O plano é pesquisar entre nossos clientes do Brasil para ver qual a necessidade do mercado”.

A dificuldade principal de Sambugaro, porém, é que o preço do software para o cliente brasileiro não consegue ser menor devido às taxações e os processos peculiares do Brasil, que fazem o valor do produto final fugir do controle da Adobe.

Em comparação com o mercado americano, por exemplo, o preço dos produtos para os brasileiros é bem maior. No caso do Photoshop CS5, o valor chega a ser 111 dólares mais barato para os americanos – tem valor de compra de 999 dólares.

A diferença é ainda maior quando se trata de pacotes completos de aplicativos, como o Master Collection, que tem valor de 2599 dólares para os americanos e chega a 4946 dólares para os brasileiros.

No Brasil, os únicos beneficiários com os preços do software devem ser as universidades, que, de acordo com a Adobe Brasil, podem receber descontos de até 75% em alguns casos.

As versões em português estarão disponíveis para pré-venda no site da Adobe a partir de hoje e devem ser entregues na primeira quinzena de maio.

Confira os preços divulgados até o momento:

- Master Collection CS5: US$4946 (versão em inglês e híbrida - português e inglês); CS5 Design Premium: US$3766 ; CS5 Web Premium: US$ 3570; CS5 Production Premium: US$2964; e CS5 Design Standard:US$ 2784.

- Adobe Creative Suite 5 Web Premium: US$ 3570 para português ou inglês.

- Adobe Creative Suite 5 Production Premium: US$2964.

- Adobe Photoshop CS5: US$1301 para a versão em inglês e US$ 1111 para a versão em português; Photoshop Extended: US$1846 para a versão em inglês e US$ 1573, para a versão em português.

- Adobe InDesign CS5: US$1301 para a versão em inglês e US$ 1178 para a versão em português.

Guilherme Pavarin, de INFO Online

terça-feira, 13 de abril de 2010

Photoshop CS5 no Brasil

'Mágico', Photoshop CS5 chega ao Brasil US$ 412 mais caro que nos EUA.

Programa tem ferramenta que completa imagens automaticamente. Em 2009, Adobe lançou pacote Elements com preço menor que nos EUA.

O brasileiro que estiver disposto a utilizar a já famosa ferramenta Content-Aware Fill do novo Photoshop CS5 – que completa imagens automaticamente e que "adivinha" o que estaria ao fundo de um elemento cortado de uma foto – terá de pagar US$ 1.111 (o equivalente a cerca de R$ 1.900) pelo produto, na versão básica em português. São US$ 412 a mais que o pago por um usuário americano pela versão em inglês: lá, o Photoshop CS5 custa US$ 699, ou R$ 1.230.

Content-Aware Fill: usuário 'corta' imagem de barco, programa adiciona fundo. (Foto: Divulgação/Adobe)

No final de 2009, a Adobe, desenvolvedora do programa que virou uma espécie "bombril" da edição de imagens em computador, anunciou que venderia, pela primeira vez, um pacote de programas com preço menor no Brasil que o praticado nos EUA. Objetivo: adaptar-se às necessidades econômicas locais e combater a pirataria.

Na avaliação do próprio diretor-geral da Adobe Brasil, Fábio Sambugaro, o teste de mercado foi um sucesso. Ainda assim, o Photoshop chegará mais caro ao Brasil. "Vamos adotar preços regionalizados, mas existem custos específicos para levar o produto para cada país", justifica Sambugaro.

A diferença de preço fica ainda maior se o brasileiro quiser comprar o programa em inglês, que chegará antes às lojas, já no final de abril. Para não ter que esperar até meados de maio, o usuário brasileiro desembolsará US$ 1.301.

Além do Photoshop, a Adobe apresentou nesta terça-feira (13) sua nova linha de programas para edição de fotos, vídeos, impressos e páginas eletrônicas. O pacote completo Creative Suite 5 será vendido a cerca de US$ 5 mil no Brasil.

Transição digital
Os novos produtos trazem, segundo a Adobe, mais de 250 novos recursos. Boa parte deles tem como foco a integração entre produção de conteúdo impresso e digital. A ideia é facilitar a transposição de materiais feitos para revistas, por exemplo, para a internet ou para a leitura em equipamentos digitais, como celulares e tablets.

"O público já está preparado para o que chamamos de cross-media", afirma Sambugaro. O diretor-geral da Adobe Brasil dá ênfase para as ferramentas oferecidas no novo pacote, que facilitam o fluxo de trabalho para produtores de conteúdo e empresas de mídia.

Leopoldo Godoy - G1